domingo, 15 de abril de 2012

Sem erros


     O futuro da Agricultura de Precisão depende do sucesso em cada fase do processo. O insucesso em qualquer uma dessas etapas leva ao desperdício de recursos, à perda de tempo e a um processo de desânimo em relação à técnica importante para impulsionar a produtividade na lavoura.
      O desenvolvimento de um bom projeto de Agricultura de Precisão (AP) está associado a um conjunto de várias etapas interligadas e sequencialmente dependentes entre si. Além disso, o conceito de AP é cada vez mais amplo, aplicado tanto no mapeamento dos índices de fertilidade do solo, como na aplicação de agroquímicos e mapas de colheita, bem como na georreferência e rastreabilidade dos equipamentos durante 
a operação na lavoura, permitindo avaliar a eficiência de uso das máquinas e de insumos. 
      A sincronia dessas informações é fundamental para o sucesso das intervenções a taxa variável, sendo uma etapa decisiva dentro de um projeto de Agricultura de Precisão. Neste sentido, temos reportado, com certa frequência, vários problemas que comprometem a eficiência técnica da AP aplicada à correção de solos a taxa variável. O objetivo deste artigo é discutir o assunto e alertar sobre pontos técnicos importantes a serem considerados durante as várias etapas, principalmente a etapa de intervenção a taxa variável, para que não ocorra ao final do processo o comprometimento dos resultados da Agricultura de Precisão.



Por:
Alan Acosta,
Telmo Amado,
Cristiano Paim Buss,
Claudio Luiz Lemainski,
Marcelo Busato e
Guilherme Londero,
Drakkar Solos e UFSM

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